Com o crescimento da cena eletrônica no Brasil, as mulheres estão aparecendo cada vez mais atrás dos CDJs, até ai, nada de incomum. Muitas delas apelidadas de Djanes (forma feminina para DJs) mostram talento, carisma e é claro, o essencial - Técnica, o problema começa quando buscam mostrar mais do que isso (e vocês sabem do que estamos falando).
O apelo pro corpo é legal! Nada contra! Afinal também abusamos um pouquinho do fato de ser mulher! Mas isso não pode de forma alguma ser mais importante do que o propósito de estar lá em cima - TOCAR! MIXAR!
Ser DJane não é só saber dar o PLAY, subir no palco, fazer um topless, se vestir de gatinha, noivinha, etc... sem citar nomes please! É mais do que isso! ou melhor, se souber tocar e fazer tudo isso OK, pois ai e estarão acrescendo algo à seu trabalho. Masssss... se for só isso... não precisamos nem comentar! Existem outros lugares para se ganhar dinheiro somente com a beleza!
Por outro lado, as verdadeiras Djanes vem se destacando com um jeitinho todo próprio e delicado de fazer as mixagens. Muitas alegam que o feeling feminino ajuda muito quando estão no palco! Suas consolidações profissionais são embasadas em muito estudo de composição musical e cultura eletrônica, deixando o restante como adicionais dessa receita!
Atenção***O propósito deste post não é denegrir a imagem de ninguém, mas sim expor uma opnião pertinente ao SexySound. E você? O que acha? Tem vantagem ou desvantagem ser uma DJane? Vocês acreditam que boas profissionais acabam pagando pelas FAKES? Dê a sua opnião!
Beijos!
Lisa e Blue!
As DJanes sempre terão vantagem pelo fato de serem mulheres e também pelo fato de existir uma quantidade bem inferior à de DJs do sexo masculino, assim, tendo maior possibilidade de se destacar no mercado. Esse é meu ponto de vista.
ResponderExcluirNoivinhas a parte, espero que esses tipos tenham seus dias contados. Assim como ex-BBB e N tipos "atacando" de DJ. Ngm ataca de outras profissões.. E quem "ataca", é condenado.
ResponderExcluirPq é bonito atacar de DJ?? --'
Como escrevi pra uma revista esses dias: 'saudades de quando ser DJ era opção de vida, não de status.'
Vantagem! Tem mercado pra todas!
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